Falha Trágica!
Com três participantes, nos revezamos entre o Google Meet e o WhatsApp, na dinâmica proposta pelo jogo - um grupo de criminosos é contratado por uma figura misteriosa para executar um crime.
O jogo é dividido em três atos. No primeiro, os participantes se reúnem numa videoconferência, para que se conheçam e discutam (de fato, criem colaborativamente) detalhes sobre o crime. No nosso caso, um assalto de cofre em uma casa de condomínio, a ser realizado por um "piloto de fuga", um "chaveiro" e um "sorrateiro".
No segundo ato, cada um dos participantes envia uma mensagem para outro, compartilhando um segredo. No nosso caso, soubemos (de fato, cada um inventou uma "verdade") que: "A casa na verdade é de um figurão, irmão do governador"; "Na verdade, a questão não é um assalto, e sim 'passar uma mensagem': barbarizar a casa para intimidar a vítima"; "O que será assaltado, na verdade, é um artefato místico egípcio".
No terceiro ato, de volta a uma videoconferência, é hora de, cada um no seu refúgio novamente, discutirmos porque o crime deu errado. No nosso caso, dois dos criminosos mataram uma criança, assustados com o ritual macabro que estava acontecendo na casa, enquanto o outro roubava um saco de dentes de ouro. Aterrorizados, a decisão mais sábia foi entregar logo o "espólio" para o mandante do crime, e tentar fugir para o Paraguai.
Uma experiência intensa e, além disso, uma oportunidade de (re)encontrar grandes amigos. Uma prova viva de que o larp, mesmo à distância, se mantém como a arte do encontro.
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